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Desmistificando a programação de tornos CNC: tutoriais passo a passo e práticas recomendadas!

Sep 08, 2023

Desmistificar a programação de tornos CNC é o objetivo central deste blog. Dentro desses tutoriais, um vasto mundo se desenrola, onde o domínio do motor do fuso, da torre da ferramenta, do carro deslizante e de operações complexas do código G está ao seu alcance. Aprenda a aproveitar toda a potência do torno, programar com precisão e otimizar as operações para obter o máximo de eficiência. Obtenha insights que se traduzem em experiência do mundo real.

 

Compreendendo os componentes do torno CNC!

 

Fundamentos da programação de torno CNC

· Motor do fuso: Muitas vezes considerado o coração, aciona o fuso principal. Seu RPM (rotações por minuto) define as capacidades de velocidade da máquina.

· Torre de ferramentas: contém várias ferramentas de corte. Permite trocas rápidas de ferramentas, aumentando a eficiência.

· Slide de transporte: permite horizontal movimento. Posiciona com precisão a ferramenta contra a peça de trabalho.

· Trilho da cama: Uma base robusta - garante o movimento reto da ferramenta.

· Cabeçote móvel: Posicionado na extremidade, fornece suporte para peças longas.

· Mandril: segura a peça de trabalho com firmeza e garante operações precisas e suaves.

· Poste de ferramentas: No carro, fixa as ferramentas de corte.

· Parafuso de avanço: Dita o movimento da ferramenta e converte o movimento rotativo em movimento linear.

· Painel de controle: seu centro de comando. A partir daqui, os operadores inserem dados essenciais.

· Sistemas de Feedback: Integrais para precisão. Monitora e ajusta continuamente as ações da máquina.

· Parafusos de esferas: Eles convertem movimentos rotativos em lineares. Garanta o movimento preciso da ferramenta.

· Motores de Eixo: Conduzem os eixos da máquina. Defina a direção e a velocidade do movimento.

· Sistema de refrigeração: Distribui fluidos de refrigeração. Prolonga a vida útil da ferramenta e garante cortes suaves.

· Guia Linear: Auxilia no movimento da ferramenta. Reduz o atrito, mantém a precisão.

· Escudo de Segurança: Protege os operadores contra detritos voadores e toque acidental.

 

Noções básicas de código G e código M

· Código G

Código G é a linguagem universal para operações CNC. Ele dita movimento, velocidade e direção. Cada número do código G corresponde a uma tarefa específica, como G01 para movimento linear.

· Código M

O código M controla as funções da máquina. Além disso, ativa o refrigerante, troca de ferramentas e muito mais. Por exemplo, M03 pode iniciar o torneamento do fuso.

 

Começando pelo básico!

Tutoriais simples!

· Interpolação linear

Na programação de torno CNC, a interpolação linear traça um caminho reto entre dois pontos. Usando o comando G01, você direciona a ferramenta ao longo dos eixos X, Z.

· Compensação de ferramenta

Antes de esculpir, certifique-se da posição correta da ferramenta. A compensação da ferramenta ajusta-se aos desvios. Com o G10, as correções acontecem em tempo real, garantindo precisão.

· Virar rosto

O torneamento frontal aborda a extremidade da peça de trabalho. O código G90 auxilia no posicionamento absoluto. Acabamentos suaves resultam de procedimentos precisos de torneamento de face.

· Torneamento de Diâmetro

O torneamento de diâmetro molda peças cilíndricas. Confie no G92 para dimensionamento exato. Lembre-se sempre de que a precisão garante peças perfeitas.

· Operações de Perfuração

A perfuração cria furos. O ciclo G81 inicia a perfuração básica. A profundidade, a velocidade e a posição da ferramenta determinam resultados de perfuração bem-sucedidos.

· Comandos de toque

Tocando cria threads internos. Usando G84, sincronize a rotação do fuso com o movimento linear. Certifique-se de que as torneiras correspondam às dimensões do furo para ajuste.

· Ciclos Fixos

Estas são sequências operacionais predefinidas. G73, G76, G89 são códigos típicos. Os ciclos fixos simplificam as operações CNC, aumentando a eficiência.

· Interpolação de arco

Criando curvas? A interpolação de arco é crucial. Usar G02 para arcos no sentido horário e G03 para arcos no sentido anti-horário simplifica caminhos curvos.

· Corte de linha

As roscas fornecem aderência e conexão. O comando G76 corta threads com eficiência. A sincronização adequada e a posição da ferramenta proporcionam ótimos resultados.

· Perfuração Peck G83

Para furos profundos, o G83 é um salvador. A perfuração Peck quebra cavacos, evitando entupimentos. Profundidades ideais de penetração evitam a quebra da ferramenta.

· Passe final G70

Os comandos G70 proporcionam um acabamento suave. Após cortes brutos, o G70 dá polimento às peças. Toda obra-prima merece um acabamento impecável.

· Passe aproximado G71

Os cortes iniciais precisam de G71. Remove rapidamente o material, preparando-o para o acabamento. Passes bruscos preparam o terreno para a perfeição.

· Operações de separação

A separação corta peças do material principal. Use a ferramenta T com parâmetros específicos. Taxas de avanço e profundidades adequadas garantem cortes limpos.

· Eixo M3 ligado

A ativação do spindle principal acontece com M3. RPMs corretos são importantes. A operação suave depende das velocidades corretas do fuso.

· Eixo M5 desligado

Parar o fuso requer M5. A segurança e a manutenção sublinham a sua importância. Toda operação precisa de um começo e um fim.

· Posição inicial G28

Após as tarefas, devolver as ferramentas à origem é vital. G28 envia ferramentas para casa. Sempre comece de um ponto conhecido para repetibilidade.

· Mudança de ferramenta

Tarefas diferentes precisam de ferramentas variadas. Os trocadores de ferramentas trocam de ferramentas perfeitamente. Os códigos T, juntamente com o M6, executam trocas de ferramentas perfeitas.

 

Técnicas avançadas de programação!

· Imagem espelhada

Imagens espelhadas em ofertas de programação de máquinas de torno CNC precisão. Ao inverter o código de uma peça de trabalho, as peças esquerda e direita são fabricadas perfeitamente. A transição entre peças espelhadas torna-se eficiente.

· Interpolação Helicoidal

Interpolação Helicoidal

· forma caminhos helicoidais nos materiais. Nas máquinas CNC, os programadores definem coordenadas X, Y e Z precisas. Tais coordenadas controlam o caminho da fresa, proporcionando formas helicoidais desejadas. Sua precisão depende de parâmetros bem definidos.

Programação Groove

· A programação do Groove requer habilidade. A técnica cria profundidades e larguras específicas em uma peça de trabalho. Os tipos de canais variam, portanto, é crucial definir as ferramentas e as velocidades corretas do fuso. Consistência é a chave.

Threads de início múltiplo

· Opte por Roscas Multi-start para maior distância de avanço. Múltiplas roscas começam simultaneamente na circunferência de um cilindro. Conseqüentemente, cada rotação resulta em uma distância axial maior. Considere os fios por polegada (TPI) e o passo desejado.

Bicada Variável

· Durante a furação profunda, o Pecking Variável se mostra benéfico. Em vez de profundidades de bicadas uniformes, adote profundidades variadas. Tal estratégia reduz o desgaste da ferramenta e otimiza o escoamento de cavacos.

Rosqueamento Rígido

· O rosqueamento rígido garante a rotação sincronizada do fuso com o movimento da ferramenta. Ao harmonizar o RPM da ferramenta com sua velocidade linear, as operações de rosqueamento ocorrem sem problemas. Um controlador com capacidade de rosqueamento sincronizado é indispensável.

Torneamento Cônico

· O Torneamento Cônico cria seções cônicas em peças cilíndricas. Alterando o ângulo da ferramenta ou sincronizando os eixos X e Z, obtém-se o resultado cônico desejado. Lembre-se de que os deslocamentos da ferramenta e as taxas de avanço do eixo influenciam os resultados.

Rosqueamento Fino G76

· Para perfis de rosca complexos, o Rosqueamento Fino G76 é fundamental. Ao definir os parâmetros P e Q, você obtém afinação e profundidade precisas. O comando G76 oferece controle sobre todos os aspectos do threading.

Caminhos de ferramentas avançados

· Caminhos de ferramentas avançados permitem cortar geometrias complexas. Utilizando software CAD/CAM, gere caminhos que reduzem o tempo de ciclo. Garanta entradas corretas para um movimento perfeito da ferramenta.

Programação de sub-rotina

· A programação de sub-rotina auxilia tarefas repetitivas. Em vez de reescrever o código, recorra aos segmentos existentes. O comando M98 inicia tais chamadas, simplificando tarefas repetitivas.

Repetição Múltipla

· Em situações que exigem operações repetidas, utilize a Repetição Múltipla. Parâmetros como L no código G indicam contagens de repetições. Essas técnicas aumentam a eficiência.

Operações do eixo B

· As operações do eixo B introduzem recursos rotacionais. Com uma ferramenta rotativa, geometrias complexas tornam-se possíveis. Garanta o alinhamento perfeito para resultados precisos.

Perfis Complexos

· Perfis complexos exigem programação CNC especializada. A elaboração de projetos complexos requer compreensão de caminhos de ferramentas avançados e parâmetros precisos. Sempre verifique novamente as entradas.

Chamada do subprograma M98

· Utilize a chamada de subprograma M98 para executar programas externos. Este comando invoca subprogramas predefinidos, aumentando a flexibilidade do programa.

Subprograma final M99

Após a chamada M98, o comando M99 sinaliza a conclusão do subprograma. Garante transições suaves entre programas principais e subsidiários.

Técnica

Aplicativo

Requisito de máquina

Nível de complexidade

Ferramentas

Redução do tempo de ciclo (%)

Uso da Indústria

Imagem espelhada

Peças simétricas

CNC de eixo duplo

Moderado

Padrão

10-15

Aeroespacial

Interpolação Helicoidal

Perfuração de furos, arcos

CNC de 4 eixos

Alto

Fresas finais

15-25

Automotivo

Programação Groove

Recessos, cortes inferiores

Torno

Moderado

Ranhura

5-10

General Mfg.

Threads de início múltiplo

Engajamento de thread mais rápido

CNC multifuso

Alto

Fio

10-20

Hidráulica

Bicada Variável

Perfuração profunda

CNC com ciclo peck

Baixo a moderado

Treinos

20-30

Gás de petróleo

Rosqueamento Rígido

Criação precisa de threads

CNC com fuso sincronizado

Alto

Torneiras

10-15

Aeroespacial

Torneamento Cônico

Formas cônicas

Torno com deslocamento

Moderado

Girando

5-10

Metalurgia

Rosqueamento Fino G76

Rosqueamento preciso

CNC com suporte de código G.

Alto

Fio

5-15

Instrumentação

Caminhos de ferramentas avançados

Contornos complexos

CNC de 5 eixos

Muito alto

Múltiplo

20-35

Aeroespacial

Programação de sub-rotina

Repetir operações

CNC avançado

Moderado

Padrão

10-20

General Mfg.

Repetição Múltipla

Produção em lotes

CNC com memória

Baixo

Padrão

15-25

Produção em massa

Operações do eixo B

Usinagem angular

CNC multieixos

Alto

Complexo

10-20

Ferramenta e Matriz

Perfis Complexos

Formas e formulários personalizados

CNC de 5 eixos

Muito alto

Especial

15-30

Fabricação de moldes

Chamada do subprograma M98

Programação modular

CNC com suporte de código G.

Moderado

Padrão

10-15

General Mfg.

Subprograma final M99

Fim do programa modular

CNC com suporte de código G.

Baixo

Nenhum

N / D

General Mfg.

 

Tabela sobre Técnicas Avançadas de Programação!

 

· Melhores práticas de eficiência e otimização!

Redução do tempo de ciclo

· Minimize o tempo que uma máquina CNC leva do início ao fim. Tempos de ciclo mais baixos economizam recursos valiosos. Ao ajustar o RPM (rotações por minuto) e IPM (polegadas por minuto), a precisão aumenta.

Execuções a seco

· Sempre execute simulações. Antes de fazer cortes reais, opere sua máquina CNC sem material. Detecte possíveis problemas e corrija-os.

Minimizando cortes de ar

· O ar desnecessário reduz a perda de tempo. Programe sua máquina CNC para eliminá-los ou reduzi-los. Cada segundo economizado aumenta a produtividade.

Taxas de alimentação ideais

· As taxas de avanço determinam a rapidez com que a ferramenta se move. Certifique-se de selecionar taxas de alimentação ideais. Os comandos G01, G02 e G03 auxiliam no ajuste.

Caminhos de ferramentas eficientes

· Trajetos curtos e diretos significam menos desperdício de movimento. Empregue software CAD/CAM para otimizar esses caminhos.

Compensação de desgaste de ferramenta

· As ferramentas se desgastam com o tempo. Ajuste seu programa para compensar. Use os comandos G41 e G42 para um gerenciamento eficiente do desgaste da ferramenta.

Velocidade de superfície constante

· Mantenha uma velocidade superficial constante. O uso do comando G96 garante desgaste uniforme e acabamento ideal.

Minimizando mudanças de ferramentas

· Cada troca de ferramenta consome tempo. Organize tarefas estrategicamente para exigir menos alterações. Por exemplo, use ferramentas com várias pontas.

Expansão térmica

· O calor faz com que os materiais se expandam. Considere os efeitos térmicos em sua programação. Aplique refrigerante para reduzir o calor excessivo.

Fixação da peça

· Fixe as peças de trabalho adequadamente. Empregue mandris e acessórios para fixação sólida. A fixação adequada evita erros dispendiosos.

Limpeza Adaptativa

· Ajuste a estratégia de corte com base no material e na ferramenta. A compensação adaptativa reduz o estresse nas ferramentas.

Lubrificação Mínima

· Muita lubrificação nem sempre é o melhor. Opte por técnicas mínimas de lubrificação. Garanta longevidade e clareza.

Usinagem de alta velocidade

· As máquinas CNC podem operar em altas velocidades. Aproveite esses recursos para obter resultados rápidos. Lembre-se, G05.1 Q1 define o modo de alta velocidade.

Reduzindo o tempo de inatividade

· A manutenção é fundamental. Verificações regulares garantem que a máquina funcione sem paradas não planejadas. Agende uma manutenção periódica para obter melhores resultados.

Prevenção de erros

· Erros custam dinheiro e tempo. Implemente verificações e etapas de validação em seu programa. Antecipe erros comuns e neutralize.

Simplificação de código

 

Mantenha seu código limpo e simples. Programas organizados funcionam com mais facilidade. Use comandos de código G de forma eficaz para maior clareza.

· Simulação e Teste de Programas CNC!

Detecção de colisão Cada configuração de máquina valoriza a precisão. Com CNC Torno mecânico

· Programação, detecção de colisão garante segurança. Monitorando ferramentas, peças de trabalho e acessórios, você evita possíveis danos. Sondagens e sensores, muitas vezes integrados, detectam os menores desvios, economizando tempo e dinheiro.

Visualização de caminho

· Antes de qualquer corte real começar, a visualização do caminho torna-se crítica. Permite visualizar o caminho exato que uma ferramenta percorre. Qualquer desalinhamento ou perigo potencial é destacado, solicitando ações corretivas.

Usinagem Virtual

· Pense nisso como um ensaio. A usinagem virtual simula todo o processo em uma tela. Os programadores CNC obtêm insights, detectando antecipadamente quaisquer possíveis problemas.

Validação de código

· O código G, fundamental para as operações CNC, requer verificação meticulosa. Ao validar o código, garante-se que as instruções da máquina estejam perfeitamente alinhadas com a saída desejada.

Remoção de Materiais

· Compreender a quantidade de material removido ajuda a alcançar a forma desejada. Ao monitorar a profundidade e a largura da ferramenta, você mantém a qualidade e a precisão.

Verificações de tolerância

· A precisão determina o sucesso de qualquer operação de torno. Verificações regulares de tolerância verificam se o produto atende às especificações exatas. Um desvio ainda menor, inferior a 0,001 polegada, é uma questão importante.

Cinemática da Máquina

· Compreender o movimento e a operação das peças da máquina torna-se essencial. A observação de rotações, pivôs e translações garante uma operação perfeita em cada ciclo.

Execuções a seco

· Antes da usinagem real, um funcionamento a seco testa a máquina. Opera sem cortar material. Essas execuções identificam quaisquer problemas operacionais, garantindo um desempenho ideal posteriormente.

Ajustes de velocidade

· Nem todas as operações exigem a mesma velocidade. Ao ajustar os valores de RPM, você obtém eficiência e precisão, maximizando a vida útil da ferramenta.

Substituições de feed

· Ocasionalmente, ajustes são necessários. As substituições de avanço permitem alterar a velocidade de movimento da ferramenta, facilitando o ajuste fino durante as operações.

Monitoramento em tempo real

· A vigilância constante mantém as operações tranquilas. Dados em tempo real, como carga ou temperatura do fuso, oferecem insights, promovendo intervenções oportunas.

Cortes de teste

· Isso envolve fazer cortes reais em material sobressalente. Através de cortes de teste, avalia-se o desempenho da ferramenta e a qualidade do produto final.

Backplotting

· Ao gerar uma representação gráfica, o backplotting permite a visualização dos caminhos da ferramenta. Auxilia na verificação da execução do código G sem ligar a máquina.

Sondagem Virtual

· Usando software, a sondagem virtual avalia e mede peças sem interação física. Isso oferece outra camada de precisão e verificação.

Análise de Movimento

· A análise do movimento das ferramentas garante operações eficientes e seguras. Ao detectar padrões ou hesitações incomuns, você evita possíveis contratempos.

Mensagens de erro

 

Finalmente, qualquer programa comunicará problemas. Mensagens de erro orientam os operadores, destacando áreas que requerem atenção, sejam falhas de software ou mau funcionamento de hardware.

· Seleção de ferramentas e integração de programação!

Materiais para ferramentas O aço rápido (HSS) e o metal duro são considerados as principais escolhas. O metal duro é excelente em durabilidade, enquanto o HSS oferece flexibilidade. Ambos impactam Torno CNC

· Programando diretamente.

Geometrias de ferramentas

· É um parâmetro vital na usinagem. Diferentes formatos, como diamante, redondo ou quadrado, determinam o acabamento e a precisão. Entenda seus distintos

vantagens.

· Porta-ferramentas

Certifique-se de selecionar o suporte adequado. BT30, CAT40 e HSK são variedades comuns. A compatibilidade com o torno garante eficiência.

· Velocidades e avanços

RPM (revoluções por minuto) e IPM (polegadas por minuto) são importantes. Marcar os valores corretos otimiza o corte. Configurações inadequadas podem danificar ferramentas ou materiais.

· Opções de refrigerante

Destacam-se o refrigerante de inundação e o refrigerante de névoa. O refrigerante de inundação submerge a ferramenta, enquanto a névoa utiliza gotas finas. O resfriamento adequado prolonga a vida útil da ferramenta.

· Quebra de ferramenta

Uma preocupação que todo operador deve priorizar. Inspeções regulares evitam paradas imprevistas. Quebras comprometem a integridade do produto.

· Tipos de inserções

Escolha a pastilha certa para o material. CNMG, WNMG e DNMG são formatos populares. Cada um serve operações de torneamento distintas.

· Barras chatas

Crítico para cortes internos. Certifique-se de que o diâmetro da barra corresponda ao projeto. Barras de mandrilar robustas reduzem a vibração, promovendo precisão.

· Fresas finais

Integral para operações de fresagem. Fresas planas, de esferas e de raio de canto têm aplicações específicas. Selecione com sabedoria para obter o acabamento superficial desejado.

· Treinos

Determine a broca certa para fazer furos. Brocas helicoidais e brocas espada oferecem variações. Cada tipo de broca possui uma faixa específica de profundidade e diâmetro. Alargadores  Perfeito para obter tamanhos exatos de furos. Use-o depois

· perfuração

para aumentar a precisão. A seleção do tamanho é fundamental.

· Torneiras

Crie threads internos sem esforço. Existem machos em espiral e de canelura reta. Cada um oferece recursos exclusivos de threading.

· Bibliotecas de ferramentas

Essencial para programação de tornos CNC, bibliotecas de ferramentas armazenam e recuperam parâmetros de ferramentas. Bibliotecas eficientes agilizam o processo de produção.

· Compensação do cortador

A compensação da fresa ajusta os caminhos da ferramenta em tempo real e reconhece o desgaste da ferramenta e as alterações de diâmetro. Assim, garantindo que os produtos permaneçam dentro da tolerância.

 

Desgaste da ferramenta

· O desgaste da ferramenta é inevitável, mas administrável. O monitoramento regular reduz paradas indesejadas. Ferramentas afiadas proporcionam cortes de qualidade.

Tutorial de integração passo a passo!

· Importação de arquivo

Comece importando seu projeto CAD para o software CNC. Use formatos como DXF, DWG ou IGES para uma integração perfeita.

· Dimensionamento de modelo

Antes de qualquer ação, certifique-se de que as dimensões do seu projeto correspondam ao tamanho do material. Dimensione modelos adequadamente dentro do software para uma execução precisa.

· Configuração do percurso

A seguir, determine o caminho que sua ferramenta seguirá. M06 (mudança de ferramenta) ou G01 (movimento linear) podem ser comandos comuns do código G vistos aqui.

· Simulação em execução

Antes da execução em tempo real, execute uma simulação. Verifique possíveis erros, sobreposições ou ineficiências no movimento da ferramenta.

· Geração de código

Quando estiver satisfeito, gere o código G. Este conjunto de instruções informa ao torno CNC como transformar a matéria-prima na peça desejada.

· Pós-processamento

Usando um pós-processador, você pode converter o código G em uma linguagem compatível com sua máquina CNC específica. Certifique-se de que os comandos do código G, como G28 (retorno para casa), estejam alinhados com os requisitos da máquina.

· Seleção de Máquina

Dentro do software, selecione o tipo de torno CNC. Tornos diferentes têm capacidades diferentes, portanto, escolha com sabedoria.

· Verificação de erros

Sempre execute uma verificação de erros. Garanta a compatibilidade do código com a máquina selecionada, evitando possíveis danos ou desperdício de material.

· Exportação de programa

Após a verificação de erros, exporte o programa. Use uma conexão USB ou direta para comunicação eficiente da máquina.

· Interface do controlador

Carregue o programa no controlador do torno CNC. Garanta a transferência de dados adequada para operações ininterruptas.

· Integração de feedback

Incorpore ciclos de feedback. Monitore o desempenho da máquina em tempo real e faça os ajustes necessários para obter os melhores resultados.

· Uso da biblioteca de ferramentas

Aproveite a biblioteca de ferramentas do seu software. Selecione ferramentas de corte apropriadas, como HSS (aço rápido) ou metal duro, com base no material e no acabamento desejado.

· Salvamento de arquivo

Sempre salve seu programa. Faça backup do arquivo em unidades externas ou armazenamento em nuvem para evitar perda de dados.

 

Sequenciamento Operacional

· Por último, priorize a ordem das operações. O sequenciamento eficiente reduz o tempo de produção, garantindo uma entrega mais rápida do produto.

Adaptando-se às diferenças materiais na programação!

· Dureza do material

Reconheça que vários materiais apresentam diferentes níveis de dureza. Ao programar um torno CNC, garantir caminhos de ferramenta corretos com base na dureza torna-se fundamental.

· Formação de cavacos

A formação de cavacos bem-sucedida resulta de profundidades e ângulos de corte precisos. Essas configurações decorrem das características únicas do material.

· Propriedades térmicas

Cada material possui propriedades térmicas distintas. Compreender como um material se comporta sob o calor auxilia na otimização dos parâmetros de corte.

· Acabamento de superfície

Os acabamentos superficiais desejados exigem atenção aos detalhes. Diferentes ferramentas e configurações produzem variações na rugosidade da superfície.

· Ajustes de alimentação e velocidade

Diferentes taxas de avanço e velocidades do fuso garantem uma usinagem eficiente e segura. Materiais específicos necessitam de ajustes exclusivos.

· Taxas de desgaste de ferramentas

Materiais mais duros aceleram o desgaste da ferramenta. Portanto, inspecione frequentemente as ferramentas quanto a desgaste, especialmente

· ao trabalhar com materiais como titânio ou aço inoxidável.

Tipos de refrigerante

· Os refrigerantes desempenham um papel no controle de temperatura e na evacuação de cavacos. Usar o tipo correto de refrigerante aumenta a vida útil da ferramenta e a qualidade da peça.

Alívio do stress

· Após a usinagem, as peças podem reter tensões internas. Os processos de alívio de tensões ajudam a prolongar a vida útil do componente usinado.

Alongamento de materiais

· Cuidado com o estiramento do material durante a usinagem. A programação e fixação adequadas evitam deformações indevidas do material.

Fixação adesiva

· Alguns trabalhos requerem fixação adesiva. Esses métodos funcionam bem para peças finas ou complexas.

Amortecimento de vibração

· O excesso de vibrações prejudica a precisão da peça. Utilize acessórios e estratégias para reduzi-los ou eliminá-los.

Forças de fixação

· A fixação segura garante a estabilidade da peça. No entanto, a força excessiva pode deformar o material. Assim, o equilíbrio se torna essencial.

Tratamento térmico

· O tratamento térmico pós-usinagem altera as propriedades da peça. Sempre leve em consideração possíveis alterações materiais ao programar.

Pós-usinagem

· Processos secundários, como rebarbação, garantem que as peças atendam às especificações. Reconheça as necessidades potenciais de etapas pós-usinagem em seu planejamento.

Considerações sobre recozimento

· O recozimento pode suavizar os materiais. Se uma peça exigir recozimento, ajuste sua abordagem de programação de acordo.

Tratamentos de Superfície

 

Tratamentos de superfície como anodização ou galvanização alteram ligeiramente as dimensões das peças. Considere essas mudanças ao programar.

Índice de usinabilidade

Familiarize-se com o índice de usinabilidade de um material. Um índice mais alto indica usinagem mais fácil, orientando a escolha e as configurações da ferramenta. Conclusão Dominar a programação de tornos CNC torna-se uma meta alcançável com esses tutoriais abrangentes. Navegue pelos fundamentos, desde a compreensão dos motores de fuso até roscas complexas de múltiplas partidas e técnicas avançadas de programação.

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